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Celebrando Iom Haatzmaut no Eliezer max

13/05/2016

Hoje, dando continuidade aos eventos de homenagem a Iom Hashoá e Iom Hazikaron, a comunidade do Eliezer Max celebrou Iom Haatzmaut. Reunidos no pátio, antes do início das aulas, os alunos cantaram o Hino de Israel (Hatikva) e do Brasil. Depois, ao longo do dia, participaram da pintura coletiva da Bandeira de Israel, comeram um delicioso falafel especialmente preparado para as comemorações de hoje, e participaram das harkadot.

Assim encerramos o ciclo de eventos cívicos, trabalhando no sentido de fazer com que o aluno entenda a importância de fazer a passagem da tristeza para a alegria, do luto para a felicidade, oferecendo a perspectiva da compreensão de que após a homenagem aos mortos, é hora de celebrar com os vivos a alegria do presente e a esperança no futuro.

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Iom Haatzmaut na Hebraica

13/05/2016

Nossos alunos participaram ontem na Hebraica da homenagem da Fierj e da comunidade judaica do Rio de Janeiro ao Dia de Independência de Israel, Iom Haatzmaut. Em uma participação organizada pelos professores Ilana London, Bilba Grinstein e Henrique Fridman, os alunos do Eliezer Max cantaram o Hino de Israel em um grande coral que reuniu também alunos das escolas Liessin, TTH Bar-Ilan e Ort, sendo regidos por nosso aluno Dani Flomin. O evento contou com a presença de figuras notáveis da comunidade e representantes dos movimentos juvenís.

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Iom Hazikaron

12/05/2016

Hoje tivemos uma cerimônia de Iom Hazikaron na escola, o dia em memória daqueles que tombaram em guerras e vítimas do terror. Às 10h30 uma sirene tocou, todos fizeram um minuto de silêncio, e em seguida os professores que estavam em sala leram um texto para seus alunos.

Para os alunos mais velhos, o texto escolhido foi o do escritor e pacifista israelense David Grossman, que fez um apelo ao governo israelense para que encerrasse a Guerra do Líbano dias antes do seu filho Uri morrer no conflito. Um trecho do texto diz: “Uri era um rapaz que tinha valores, uma palavra bastante aviltada e alvo de gozação nesses últimos anos. Isso porque em nosso mundo demente, cruel e cínico, deixou de ser “cool” ter valores. Ou ser humanista. Ou sensível ao desamparo de outrem, mesmo se o outro é o seu inimigo no campo de batalha. Eu aprendi com Uri que se pode e se deve ser tudo isso ao mesmo tempo. Que nós devemos, de fato, nos defender. Mas isso nos dois sentidos: defender as nossas vidas, mas também obstinar-se a proteger nossa alma, obstinar-se a preservá-la da tentação da força e dos pensamentos simplistas, da desfiguração do cinismo, da contaminação do coração e do desprezo do indivíduo que são a verdadeira, a grande maldição daqueles que vivem numa região de tragédia tal como a nossa.”

Já os menores receberam um lindo presente – uma mensagem de um menino israelense de 7 anos, escrita especialmente para nós. A mensagem diz: “Hoje lembramos as vítimas dos conflitos entre Israel e seus vizinhos. É um dia triste, porque lembramos de pessoas que não estão mais conosco. Por outro lado, devemos encarar também este dia com muita esperança. Esperança de que não aconteçam mais guerras e que finalmente possamos viver em um mundo de paz. Esta data de hoje deve ser vista então com tristeza pelos que não estão mais aqui, e com esperança de que não haja mais vítimas em guerras e conflitos.”

Que a memória de todos seja abençoada.

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Yom Hashoá – Dia da Memória do Holocausto

06/05/2016

Em 1944 um advogado judeu polonês chamado Rafael Lemkin percebeu que ainda não havia uma palavra para descrever o que se achava impensável: genocídio, o extermínio organizado e intencional de um grupo étnico ou nacional. Lemkin cunhou o termo, e lutou para que fosse incluído nos anais de Nuremberg. Em 1948 a ONU instituiu a Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, que então passou a ser reconhecido internacionalmente como um crime contra a humanidade.

Hoje celebramos Yom Hashoá – Dia da Memória do Holocausto, quando milhares de jovens do mundo todo entram em Auschwitz para honrar as vítimas desse genocíio e lembrar o que a intolerância, o preconceito e o ódio podem causar.

Enquanto nossos alunos da 2ª série participavam da cerimônia na Marcha Pela Vida, na escola a sirene tocou às 10h30. Os alunos interromperam suas tarefas e ficaram de pé em silêncio por um minuto. Logo após, em sala de aula, professores e alunos leram um texto sobre a memória das vítimas do Holocausto.

Em seguida os alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio desceram para o pátio para uma cerimônia ao lado do mural sobre o projeto Marcha Pela Vida e sobre Yom Hashoá. O Coordenador de Cultura Judaica Michel Gherman, a Diretora Pedagógica Thelma Polon e representantes de cada série leram textos e acenderam velas em homenagem às vítimas.

Os extermínios ainda ocorrem pelo mundo e, por isso, é preciso lembrar sempre. No Eliezer Max, aprendemos que olhar para o outro com empatia e sem preconceito é a melhor forma de cortar o ódio pela raiz.

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Pessach: Passado e Presente

20/04/2016

A Hebraica Rio apresenta a exposição “Pessach: Passado e Presente – A História da Páscoa Judaica”. Através de grandes painéis e personagens no estilos dos famosos bonecos de Olinda, a exposição conta a história do Êxodo do Egito e mostra como os judeus comemoram este evento marcante em sua história na festa de Pessach.

Aproveitamos a oportunidade e estamos levando todas as turmas do Ensino Fundamental I, e as Pré Escolas I e II. Foi muito enriquecedor. Além de ver belos cenários de nossa história, apreciamos muito a arte popular do nordeste brasileiro.

As turmas que visitaram a Mostra na 6ª feira (15/ 04), tiveram os Shabatot lá mesmo, nesse ambiente inspirador.

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Preparando os Oznei Haman

24/03/2016

Oznei Haman são os deliciosos biscoitos recheados tradicionais de Purim. Preparamos os Oznei Haman junto com as crianças durante a Oficina Culinária de Purim, na última terça feira. Foi muito divertido! Compartilhamos aqui a receita para que também vocês possam criar um momento gostoso e diferente com seus filhos em suas casas! É costume recheá-los com creme de semente de papoula, mas para tornar mais prático, podemos usar geleias, goiabada, chocolate ou outro recheio qualquer.

Bom apetite e Chag Sameach!

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O grande baile de Purim Afuch

28/03/2016

O Eliezer Max é vice e é versa, é preto e é branco, é zig e também é zag: no Baile de Purim nosso tema foi o Olam Afuch, ou o Mundo ao Contrário, com um chamado para que todos se fantasiassem daquilo que NÃO são. Conhecer o nosso contrário, dialogar com o lado oposto e conviver com a diferença é, afinal, a grande arma para combater a cultura da intolerância e do ódio, abrindo caminho para a alegria e a generosidade características deste chag.

O espírito de Purim tomou a escola durante os dias que antecederam a festa. Alunos do Infantil e do Fundamental I fizeram leituras e dramatizações sobre a história de Ester, o vilão Aman e o Rei Achashverosh, trocaram guloseimas (Mishloach Manot), fizeram Oznei Aman e recolheram doações para os mais necessitados.

Os alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio, que participam de um grande projeto de ação solidária no 2° semestre, renovaram seus conhecimentos sobre o chag, e aproveitaram as aulas e os módulos de cultura judaica e artes para aprofundar-se no conteúdo proposto para a festa, a alteridade e o diálogo.

Os resultados desse projeto foram apresentados no baile conduzido pelos professores Felipe Reznik e Taiana Machado, com a participação da bateria do Eliezer Max. O pátio foi enfeitado com discos de vinil que mostravam conceitos opostos, um em cada lado. Músicas tradicionais de Purim dialogaram com o samba e hits atuais. Alunos do módulo de artes fizeram intervenções teatrais, e a história de Esther, heroína da festa, foi o gancho para uma participação especial do coletivo feminista da escola, que apresentou um rap original. Lembrando as festas de rua em Israel, alunos de várias turmas desfilaram suas fantasias na passarela, e tudo culminou com a emocionante estréia dos alunos do 5° ano na nossa tradicional bateria.

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Debate com Jean Wyllys lota o salão da escola

28/03/2016

O Deputado Federal Jean Wyllys esteve no Eliezer Max em conversa aberta para toda a comunidade. O convite foi feito pelos alunos da 2ª série do Ensino Médio e pela comissão de pais da turma, como parte dos esforços para angariar recursos para a Marcha pela Vida 2016. Jean Wyllys falou durante uma hora para um salão lotado com quase 400 pessoas, em conversa mediada por Michel Gherman. O deputado contou de suas experiências na viagem para Israel e para os territórios palestinos, falou da necessidade de apoiar as forças de ambos os lados que estejam comprometidas com uma solução pacífica e reafirmou que, apesar da polêmica suscitada, tem muito interesse em voltar a Israel e permanece sendo completamente contrário ao boicote ao país.

Agradecemos em nome dos alunos a todos que colaboraram com sua presença e donativos.

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Primeiras Aulas de 2016

23/02/2016

Alunos e professores iniciaram o ano letivo com muita animação e já estão em plena atividade. Com mais salas novas prontas e a reformulação dos espaços administrativos, os jovens já estão se adaptando às suas novas turmas e, ao mesmo tempo, recebendo com carinho os vários colegas que ingressaram este ano.

Na Educação Infantil as atividades e brincadeiras têm transcorrido de forma tranquila e muito divertida. No período de adaptação são realizadas atividades socializadoras e de integração, além de brincadeiras exploratórias que contribuem para a descoberta das novidades oferecidas em cada série.

Sejam todos muito bem-vindos, e que tenham um ano muito produtivo!

Veja as imagens no Facebook da escola.

Carla Habif no VII Seminário Morei Morim Lehoraat Hashoá

22/02/2016

A professora de História e História Judaica Carla Albala Habif está participando do VII Seminário Morei Morim Lehoraat Hashoá, que tem seu primeiro encontro esta semana em Buenos Aires. Já formada pelo Yad Vashem em Educação sobre a Shoá, agora Carla está participando do curso que forma “educadores para educadores”. Incluindo aulas de conteúdo sobre o História e Pedagogia, o curso tem duração de um ano entre encontros presenciais, aulas online e um seminário em Israel. O Morei Morim é oferecido pelo Centro de Pesquisas e Estudos Yad Vashem, Fundação Bamá e pela Agência Judaica.