18/06/2018
Parabéns à equipe Eliezer Max B, de basquete 3×3, vice-campeã geral do 1° Torneio Aberto DNC 3×3, realizado no último sábado.
12/06/2018
Você sabia que o Eliezer Max tem uma equipe de basquete? Na modalidade tradicional e na versão 3×3, o time já conta com 12 alunos-atletas, que treinam todo sábado de manhã e vão disputar seu primeiro torneio no dia 16, próximo sábado.
08/06/2018
A reutilização de materiais nas aulas de artes e música é uma prática antiga no Eliezer Max. Garrafas e embalagens plásticas, tampinhas, copinhos de iogurte, entre outros itens que seriam descartados, viram objetos, obras de arte e instrumentos musicais feitos pelas crianças. Na semana em que lançamos a coleta seletiva na escola, vamos mostrar algumas iniciativas que aconteceram nesta semana, mas que estão presentes na essência da escola durante todo o ano.
A professora Michele faz um trabalho que integra diferentes linguagens da arte e reutiliza o jornal. A turma confecciona o boneco de vara feito de jornal, cria personagens e, em grupo, inventam histórias com os personagens e dramatizam uns para os outros.
Na aula de artes integradas da professora Aline, as crianças conheceram o artista plástico Vik Muniz e aprenderam que ele ficou famoso por usar sucata, ao invés de tinta, em suas obras. Aline projetou a imagem de uma fazenda e os alunos fizeram um contorno por cima da projeção, que preencheram com material reutilizado, inspirados pela obra do artista.
Trabalho inspirado nas obras de Vik Muniz
A turminha do Maternal II de Laranjeiras observou imagens projetadas sobre o corpo humano, tema que estão estudando. Em seguida ajudaram a construir uma figura humana, feita de papelão, massinha, isopor e outros materiais.
Corpo humano feito com materiais reutilizados
Na aula de música, o 1º ano do Fundamental I produziu instrumentos musicais com garrafas e outras pecinhas plásticas.
“Lixo Zero”!
Os pequenos do Pré-I de Laranjeiras, junto com suas famílias, recriaram a famosa “Cow Parade” utilizando material que seria descartado, como caixas de leite.
“Cow Parade” de sucata
Em Ipanema, durante a semana do meio ambiente as crianças exploraram materiais que seriam descartados e desenvolveram atividades de reaproveitamento, coleta seletiva e de valorização da natureza.
Bichinhos feitos com material reaproveitado em Ipanema
E por que não aprender a reciclar papel? Nessa aula bem prática, rasgamos bastante papel usado, colocamos no liquidificador com água e depois amassamos e colocamos para secar. Com o novo papel vamos fazer lindos trabalhos de artes plásticas.
Reciclando papel
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05/06/2018
No dia 17 de maio postamos no Facebook um convite para que todos enviassem suas dúvidas sobre coleta seletiva e reciclagem. Hoje, Dia Mundial do Meio Ambiente, vamos respondê-las, como parte da nossa campanha de lançamento da coleta seletiva no Eliezer Max. Leia as respostas e faça sua parte. Agindo localmente, conseguimos impactar globalmente.
O que fazer com controles remotos, cabos, fios de equipamentos velhos e/ ou estragados?
Estes itens são classificados como resíduos eletrônicos e causam muitos danos se forem parar no meio ambiente. Por isso, o descarte deles deve ser especial. Procure sempre um coletor adequado para este tipo de resíduo; uma busca rápida na Internet mostra os endereços em cada cidade.
Copo de plástico quebrado: é reciclável?
Sim, o copo de plástico inteiro ou quebrado é reciclável. Mas seu uso hoje é desencorajado. Gastamos muito mais água na produção e uso dos copos descartáveis do que gastamos ao lavar um copo reutilizável. E, por ser um item com baixo valor de venda, não são interessantes para as cooperativas de reciclagem. O quilo dessa matéria-prima custa em torno de R$0,20. Um copo descartável comum pesa aproximadamente 4g. Ou seja, para ganhar R$0,20 seria necessário juntar 250 copos! Ou seja: o copo plástico é reciclável, mas o melhor mesmo é evitá-lo. Prefira copos e garrafinhas reutilizáveis.
Se o copo plástico estiver sujo, continua reciclável?
Sim, copos e embalagens plásticas continuam recicláveis. Eles devem estar vazios, sem líquidos, e o mais limpos possível. Mas temos que ser coerentes para não gastar muita água nessa limpeza, certo? Quando estes itens são descartados no coletor correto, facilitam o encaminhamento para reciclagem.
Embalagens laminadas, de café e biscoitos são recicláveis?
São recicláveis sim. São feitos com um tipo de plástico metalizado chamado BOPP (película de polipropileno biorientada). No entanto, no Brasil, devido ao pouco valor do produto no mercado de reciclagem e das dificuldades com a limpeza, ele acaba sendo preterido e indo parar no lixo comum.
É verdade que guardanapos brancos sujos podem ir pra lixeira de orgânicos e os guardanapos coloridos não podem?
Sim! Papéis sem tinta ou folhas de jornal preto e branco, podem ser compostados, já que a química contida nestes materiais é menor do que a presente em uma revista ou qualquer tipo de material gráfico colorido. Além disso, outro fato curioso é que o papel do pão também é compostável, assim como o próprio pão.
Alguma empresa de coleta, ou reciclagem, separa os resíduos caso tenha algo no lugar inadequado?
Empresas de lixo extraordinário e cooperativas que fazem coleta de matéria-prima reciclável fazem uma triagem mais detalhada do material depois de coletado, separando-os por tipo. Mas sempre temos que lembrar que é nossa responsabilidade fazer o descarte corretamente.
Um papel que foi usado para limpar a boca, pode ser descartado para reciclar?
Guardanapo e papel toalha, quando descartados no coletor de recicláveis, tendem a se decompor, pois juntam-se aos demais resíduos. O ideal é que ele seja compostado. Se não houver essa opção, ele será um rejeito.
Qual mal ao meio ambiente se eu jogar pilhas em lixo comum?
Esses produtos são compostos de metais pesados, como o chumbo, mercúrio, níquel e cádmio, que, descartados no meio ambiente, podem causar doenças renais, cânceres e problemas relacionados ao sistema nervoso central. Por isso, no Eliezer Max criamos um ecoponto especial para o descarte desse tipo de resíduo.
Onde devo descartar cotonetes e fio dental?
Os dois itens devem ser descartados em um coletor no banheiro. Os dois itens jamais podem ser descartados no vaso sanitário. As hastes plásticas do cotonete, assim como os canudos plásticos, não são recicláveis e, se descartados no vaso sanitário, seguem pelo esgotamento sanitário e vão parar no mar. Causam aos animais marinhos o mesmo problema que os canudos plásticos.
Qual a melhor maneira de descartar os preservativos?
Sempre no coletor do banheiro, pois este item é um rejeito e deve ser encaminhado para o aterro sanitário. Se descartado no vaso sanitário, seu destino, após passar pelo esgotamento sanitário, são os mares, podendo matar os animais marinhos.
04/06/2018
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi instituído pela ONU em 1972 e tem como objetivo principal chamar a atenção da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais. Este ano, o dia 5 de junho também marca o início da coleta seletiva no Eliezer Max, mais uma ação rumo a meta de sermos uma escola lixo zero.
17/05/2018
Saiu o resultado do Concurso Canguru de Matemática, com premiações para o Eliezer Max! Parabéns aos alunos, que se destacaram entre os 330 mil participantes da competição, e aos professores e equipe de Fundamental II e Ensino Médio pela preparação.
15/05/2018
Acompanhados da Equipe Pedagógica do Eliezer Max, nossos alunos da 2ª série do Ensino Médio partiram por três semanas para a Polônia e Israel, no último mês de abril, para participar da Marcha Pela Vida, um dos projetos mais aguardados por eles, verdadeiro diferencial na construção de suas identidades judaicas. Sua programação adere ao projeto International March of the Living, realizado anualmente por pessoas do mundo inteiro em Iom haShoá, o dia para lembrar das vítimas do Holocausto, a tentativa de extermínio do povo judeu e de outros grupos pelo regime nazista.
Projeto de inquestionável riqueza, a Marcha Pela Vida deste ano foi alvo de uma polêmica: ao final da caminhada de 3 km entre Auschwitz e Birkenau realizada em Iom haShoá, plaquinhas são distribuídas para serem preenchidas e fincadas nos trilhos de trem que levam a Birkenau. Entre as muitas escritas por nosso grupo, uma tinha dizeres alusivos à vereadora do Rio de Janeiro brutalmente assassinada há dois meses, afirmando o compromisso em defesa de todas as vidas. Essa foto foi postada nas redes sociais, desacompanhada de maior contexto.
Para quem vivencia o dia a dia do projeto Marcha Pela Vida, não existia conflito algum naquelas palavras, expressas em um campo de concentração em Iom haShoá. A partir da memória da gravidade da tragédia e da barbárie contra os judeus e outras minorias, comprometemo-nos com a defesa dos direitos humanos de todos e em qualquer lugar. Comprometemo-nos com a dimensão judaica das nossas vidas, sem abrir mão do nosso profundo compromisso com o mundo.
A frase escrita na plaquinha, sem jamais desprezar a dor pela perda de seis milhões de judeus, solidarizava-se, através de um símbolo, com o repúdio à violência humana, sob qualquer forma.
Nossos alunos retornaram mais maduros, com mais ferramentas para lidar com os dilemas de suas vidas, ao mesmo tempo em que tentam também compreender os dilemas do outro. Se nos orgulhamos do amadurecimento propiciado pela viagem, reconhecemos que amadurecer implica igualmente em perceber a realidade sob a perspectiva do outro.
Neste processo de amadurecimento, percebemos não termos considerado que a expressão de uma outra perspectiva, ainda mais se apresentada sem contextualização, poderia causar incômodo ou sofrimento. A imagem divulgada exigia que o resto da narrativa de um projeto que lida com as complexidades da Shoá fosse completada com a mesma visão desenvolvida pelo nosso trabalho. Os que o fizeram, não reprovaram a iniciativa. Outros, no entanto, a interpretaram como um desrespeito à memória do Holocausto ou perceberam na iniciativa um ato de apoio partidário, que desconfiguraria o caráter de Iom haShoá.
É necessário dizer que a manifestação não teve qualquer caráter político-partidário, muito menos o objetivo de representar um desrespeito a milhões de vítimas da barbárie e à dor de seus familiares. Ao mesmo tempo em que reafirmamos nosso propósito de oferecer uma educação da Shoá comprometida com a defesa dos direitos humanos de todos e em qualquer lugar, queremos nos desculpar sinceramente àqueles que se sentiram ofendidos, pois jamais houve a intenção de causar qualquer mal aos que, de forma justa, ficaram indignados com o ato.
A Escola Eliezer Max está integralmente comprometida em oferecer às crianças e jovens uma educação de excelência e ser um espaço de aprendizado e formação das gerações futuras, contribuindo, de forma relevante, para um mundo melhor. Nosso projeto pedagógico é reconhecido e teremos grande satisfação em apresentá-lo com detalhes aos que tiverem interesse em agendar uma visita.
26/04/2018
Aconteceu no último final de semana, em São Paulo, o Mediathon “Educação para Informação”, organizado pela nossa coordenadora de Tecnologia, Mariana Ochs, com apoio do Eliezer Max, entre outros.
Mais de 60 pessoas, entre professores, designers, jornalistas e desenvolvedores, mergulharam no tema da verificação da informação para para pensar sobre leitura crítica de mídias e produzir materiais educativos gratuitos para crianças e jovens, combatendo o ambiente de desinformação.
25/04/2018
A semana de comemorações pelos 70 anos de Israel terminou e agora é hora de lembrarmos os melhores momentos. “70 anos em 7 dias” foi o tema da nossa programação especial de Iom Haatzmaut, que envolveu toda a escola entre os dias 16 e 22 de abril. Foram momentos de celebração, alegria, respeito, lembrança, homenagens, conhecimento e reflexões sobre a importância do passado, as realizações do presente e a esperança no futuro. (mais…)
25/04/2018
Semana passada, aconteceu no Cinemax mais um encontro promovido pelo Centro de Estudos e Desenvolvimento Eliezer Max. Nossos professores e coordenadores tiveram a oportunidade de aprender mais sobre “Leitura e Escrita na Educação Infantil e Ensino Fundamental”, tema da palestra da Profª Drª Patricia Corsino, da UFRJ. Antes da palestra, os professores fizeram uma pequena cerimônia de Iom HaShoá e participaram de uma oficina de relaxamento com nossa professora de Artes e psicomotricista Michelle Blachjman.
